A troca das pulseiras foi detectada no domingo, após a mãe e avó de uma das crianças identificarem o fato. Ainda de acordo com a Polícia Civil, no dia seguinte depois do nascimento do garoto, as mulheres, durante o banho do bebê, verificaram que a pulseira de identificação estava com o nome da mãe incorreto e, desta forma, decidiram procurar o policiamento. Às autoridades, a avó argumentou que no dia 19 de agosto, último sábado, além do neto, outro menino havia nascido e que o problema na identificação teria ocorrido.
O hospital foi notificado pela polícia e, diante o caso, solicitou que fossem realizados testes de tipologia sanguínea, bem como exames de DNA com as crianças envolvidas. Além disso, o policiamento declarou que o hospital vai apurar o “equívoco” e a suposta troca. Além disso, a polícia identificou o médico e a equipe responsável pelos nascimentos, a fim de colher declarações como provas para a apuração.
A investigação, conforme a Polícia Civil, além de tentar entender a troca das pulseiras e os problemas com a identificação, também apura se houve substituição na entrega dos bebês para cada mãe. Caso seja comprovado, este tipo de crime pode condenar os envolvidos entre seis meses e dois anos de prisão. O delegado Eliandro Renato dos Santos está à frente do caso.
A reportagem entrou em contato com o hospital para se posicionar sobre o ocorrido, no entanto, a unidade de saúde não quis se pronunciar.
Do O Imparcial
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