Ontem, foi feita uma representação pelos vereadores William Leite, Demerson Dias e Adão Batista sobre a motivação da medida tomada pela CART (Concessionária Auto Raposo Tavares) de fechar a alça de acesso da rodovia para a Av. Joaquim Constantino, na altura do Campus II da Unoeste.
Segundo eles, moradores reclamam de não terem sido consultados sobre a mudança que prejudicou o acesso de quem habita aquela região. Ainda de acordo com a população, a passarela ainda não possui iluminação nem acesso para cadeirantes, além de atrapalhar o desembarque dos alunos - que antes eram feito na alça de acesso.
A Promotoria de Justiça da Habitação e Urbanismo notificou a CART a responder às questões levantadas, no prazo de cinco dias.
O Ministério Público também questiona os fundamentos normativos e técnicos que levaram a concessionária a tomar tal medida e se o Secretário Municipal de Assuntos Viários foi previamente comunicado da decisão.
Informações da 2ª Promotoria de Justiça de Presidente Prudente
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